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  • Writer's pictureRui Marques

60 anos do discurso “I have a dream” de Martin Luther King

Agarremos as oportunidades deste novo ano (letivo)!


Há poucos dias celebrámos os 60 anos do discurso “I Have a Dream”, proclamado por MLK, em Washington. Vale a pena regressar a esse ponto de inspiração.


Foi ficando fora de moda falar de sonhos. Sonhar foi sendo considerada uma atitude ingénua e infantil. O realismo impõe-se para que só se considere o que existe, o que é “possível”, o que é “razoável”. Por vezes, a crítica surge (com alguma razão, diga-se) pois sonhar representava, para alguns, somente um gesto de evasão e de alienação. Não é desses sonhos que aqui falamos. Gostamos mais da “escola” de Óscar Nyemeier que dizia que “é preciso sonhar para que as coisas aconteçam”. É preciso saber sonhar, com o tom do “I Have a Dream”, do nosso MLK. Por isso, vale sempre a pena regressar ao seu discurso.



Por outro lado, na capacidade de sonhar, tem de haver a coragem de arriscar. Por medo ou insegurança, por vezes, vamos adiando a concretização dos nossos sonhos e, um dia, descobrimos que é tarde demais. Que a oportunidade passou, que a energia já não existe, que a vontade se evaporou. Por isso, no arranque de um novo ano lectivo, é tempo de olhar para a nossa agenda de sonhos presentes e começar a concretizá-los, não deixar passar as oportunidades.



E, para terminar este roteiro, uma sugestão de um vídeo para trabalharmos com os nossos alunos, os nossos colegas, ou a nossa família. A capacidade de olhar atentamente para este vídeo e transferir a sua sabedoria para o nosso quotidiano.





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