As Ubuntu Fest começam a ser já uma tradição. Tempo de pensar e de agir, de olhar o passado e abrir portas ao futuro. Este ano, em Gaia, o tema da saúde mental e do bem-estar esteve no centro das atenções.
Um dos grandes desafios do nosso tempo é construir comunidades e desenvolver forte sentido de pertença(s). Com a crescente comunidade Ubuntu procuramos ligar, interagir e retroalimentar para que se reforce a nossa identidade e o sentido de missão neste mundo desafiante. Para isso, contribuem também as nossas Ubuntu Fest.
Temos consciência de que o tema da Saúde Mental e do Bem-estar constitui uma das prioridades e que a crise que aí se vive, no rescaldo da pandemia, é um verdadeiro tsunami silencioso que está a atropelar todos, mas particularmente as crianças e os jovens. Sentimos mesmo que o país não está a dar a devida atenção a fenómenos crescentes de crises de ansiedade, de depressão, de distúrbios alimentares e mesmo de suicídio juvenil. Por isso, centrámos o Ubuntu Fest nesse registo, para alertar para a importância de cuidarmos (cada um de si e cada um de todos), nomeadamente no seu bem-estar psicológico. O programa desses três dias foi riquíssimo e refletiu a dinâmica crescente, por exemplo, das Escolas Ubuntu. Tivemos também oportunidade de escutar convidados internacionais que nos trouxeram conceitos como as Escolas relacionais ou nos deram notícias do que vão desenvolvendo a partir da nossa rede global de Academias Ubuntu em países como a África do Sul, a Nigéria, o Zimbabué ou o Brasil. Para recordar – ou para saber o que aconteceu - aqui fica o registo vídeo.
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